Você já deve ter ouvido falar que o vinho rosé é um meio termo entre um tinto e um branco, certo? Contudo, exceto poucas características comuns, o rosé tem uma série de peculiaridades que o diferencia dos outros vinhos.
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Primeiramente, a diferença começa pelas uvas. O vinho rosé geralmente é elaborado a partir de variedade delas; como a Grenache, na França (país de maior produção e consumo mundial), e a Zinfandel, nos Estados Unidos.
Hoje venho falar um pouco mais sobre como é feito o vinho rosé e quais são as suas peculiaridades. Antes de tudo, vale lembrar: não existe uma receita única a seguir nas etapas produtivas. Tudo vai depender da estratégia do enólogo e do que se pretende em relação ao vinho. Sendo assim, vamos lá!
Métodos para produção de um vinho rosé
Compressão direta
Método que vinifica (ou seja, transforma uvas em vinho), da mesma forma, uvas brancas e tintas. Nessa etapa, ambos os tipos são prensados assim que chegam à vinícola.
Maceração curta
Período em que a parte sólida das uvas permanece em contato com o mosto (sumo obtido através do esmagamento da fruta que será levado para a fermentação), a maceração do rosé costuma durar de 6 a 24 horas, em média. Um tempo bem menor se comparado ao mesmo processo dos vinhos tintos – a maceração dos brancos, quando ocorre, é bastante breve.
Mistura de uvas
Apesar de cada vez mais incomum, esse método, realizado antes da fermentação e que consiste em juntar uvas tintas e brancas, é de difícil controle. O resultado, muitas vezes, pode ir aquém do esperado.
Corte de vinho
Processo que mistura vinhos tintos e brancos já vinificados, após a fermentação.
Sangria
A sangria é o líquido da drenagem dos vinhos tintos. Através desse método, bastante utilizado no Vale do Napa, na Califórnia, Estados Unidos, o vinho rosé se torna um subproduto do tinto. A diferença é que os rosés produzidos dessa maneira ficam mais escuros e alcoólicos.
Fonte: ArtDeCaves
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